sábado, 7 de julho de 2007


PRA QUE TANTO ORGULHO?

Te vi tão triste, amuado.

Tuas asas tinham cortado.

Te vi tão arrasado.

E quis te ajudar.

Mas parece que tu não mereces nem mesmo que eu tente auxiliar.

Dizes que és feito de outro material.

Te julgas um ser fenomenal.

Mas no fundo, no fundo, todo mundo é igual.

Embaixo da terra não existe diferencial.


Sonia M. Delsin

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