terça-feira, 31 de julho de 2007


MEU OLHAR ARDENTE

Meu olhar que lhe busca e não consegue lhe encontrar.

Meu olhar.

Ele queima a lhe procurar.

Passa por tanto lugar.

Meu olhar.

Se imaginasse como anda este meu coração.

Se imaginasse como canto chorando nossa canção.

Mas de que valeria se soubesse?

Não correria pra meus braços.

Não me iludo.

Não elevo meu coração em prece.

Acabou o nosso tempo de amar.

Está na hora de parar de sonhar.


Sonia M. Delsin




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