sexta-feira, 3 de agosto de 2007


ALQUIMIA DO POENTE

Este é um poema diferente. Falo da alquimia do poente.

Era um ser caído aquela mulher. Caído, decaído.

Decapitado. Desiludido.

Mas sofrer tanto não faz sentido.

Levantar. Caminhar.

Nova. Nova em direção a uma estrada nova.

Alquimia... Deus, que alegria!

Existe sim magia.


Sonia M. Delsin



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